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Desde sua criação, em fevereiro de 2000, a Cia Khoros de Danca baseia seus trabalhos na pesquisa da identidade do povo brasileiro, em questões sociais e culturais. E na descoberta de uma nova linguagem corporal, através do movimento, música e história.

domingo, 16 de setembro de 2012

Oficina de Dança Contemporânea com Ana Andreia


Aconteceu no ultimo dia 15 de Setembro a 
Oficia de Dança Contempoârnea com a Bailarina e coreografa Ana Andreia.

A oficina ofereceu aos alunos e profissionais da EDMB um aprofundamento em Dança Contemporânea. Onde foram aplicados os seguintes conteudos: Contexto histórico sobre o corpo que dança, Jogos (diálogos corporais), Consciência corporal (Análise das coordenações, Membros inferiores,Coluna vertebral, Membros superiores, Oposição bacia-cabeça), Respiração e alongamento, Mecânicas corporais, Treinamento Técnico,Momento “Laban” e Construção do Dançar.










Conhecendo um pouco mais sobre  Ana Andreia

Ana Andréa é bailarina, coreógrafa e professora de dança contemporânea. Co-idealizadora do Grupo de Estudos Transdisciplinares do Corpo. Foi aluna de belas artes da UFRJ, graduou-se em dança pela UniverCidade.  No Rio de janeiro trabalhou na Cia Nós da dança, Ana Vitória Dança Contemporânea e Deanima Ballet Contemporâneo. A partir de 2001, passa a dirigir o núcleo Ana Andréa arteContemporânea que sucede a Atma Cia de Dança, viajando pelo país como oficinante, palestrante e apresentando suas peças coreográficas. É Professora desde 1994 e foi educadora de importantes projetos sociais como na Escola de Dança da Maré, Fundação Darcy Vargas e Deanima. Como coreógrafa participou dos projetos da Caixa Cultural/ PR, Dança em Trânsito/ RJ, Visões Urbanas/SP; Solos de Dança SESC/RJ Enartci/MG; Bienal de Dança de São Paulo/SP; Circuito SESI/SP, Goiânia em Cena/GO, Fida/PA; Fendafor/ CE; Mostra de Itajaí/ SC; Fica/ PR, tendo como destaque as peças Coreográficas “Asas Partidas”, inspirada no livro Lavoura Arcaica; “Kremerata”, dueto da bailarina com o violinista; “Sagrado”, concebido a partir do Evangelho de Buda; “Tempo de Espera”, peça coreografia com interface na palhaçaria; “Action Painting”, interação com o processo criativo de Jackson Pollock; “Rever, reviver, Copacabana ser”, trabalho de intervenção urbana; Somos três, embora um”, espetáculo interdisciplinar, Estado de Consciência nº 1 e n º 2, peças que resultam dos Estudos Transdisciplinares. Como oficineira trabalhou em mais de 30 cidades brasileiras entre Companhias, escolas, institutos e festivais. Palestrante em seminários de dança e jurada de Festivais de dança.


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