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Desde sua criação, em fevereiro de 2000, a Cia Khoros de Danca baseia seus trabalhos na pesquisa da identidade do povo brasileiro, em questões sociais e culturais. E na descoberta de uma nova linguagem corporal, através do movimento, música e história.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Dança na Calçada

Antecipando para o dia 21 ( quinta) as apresentações do dia 22 ( sexta)de Abril.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Tribos – 2ª Semana de Culturas Indígenas

A Assessoria de Cultura do Teatro Escola SESC convida para Tribos – 2ª Semana de Culturas Indígenas

Ao agendar a visita, nós disponibilizaremos ônibus para buscar e levar os alunos na escola.


Programação

14/04

15h - CineClube Atitude Local com a programação Brasil Indígena.

Com comentários do cientista social Wagner Bettero.

A programação apresenta quatro visões particulares sobre o índio, dos anos 1960 até a virada do milênio.

Classificação: Livre.

Ãgtux

A etnia Maxakali habita o Vale do Mucuri, em Minas Gerais. Donos de notável refinamento plástico e sonoro, os maxakalis vivem sob uma sombra de miséria amplamente divulgada pela mídia. O filme busca o que falta nas noticias: a riqueza dos grafismos, da língua e da vida cotidiana. Ãgtux significa “contar historias”

Ficha Técnica:

Expedição

Direção: Tania Anaya

Duração: 22 Min.

Ano de Lançamento: 2005

Jornada Kamayurá

No alto Xingu, próximo à Lagoa de Ipaivu, vivem os índios da Tribo Kamayurá. O filme trata um dia na vida cordial e bem-humorada dos Kamayrá.

Ficha Técnica:

Documentário

Direção: Heinz Forthmann

Duração: 11 Min.

Ano de Lançamento: 1966.

Bubula, o cara vermelha

A trajetória documental do cineasta e fotografo Jesco von Puttkamer, em que ele revisita sua obra cinematográfica construída no decorrer de quatro décadas com grupos indígenas da Amazônia brasileira.

Ficha Técnica:

Documentário

Direção: Luiz Eduardo Jorge

Duração: 29 Min.

Ano de Lançamento: 1999.

Mato Eles?

A FUNAI é um órgão de proteção indígena ou uma indústria de extração de madeira? Você é a favor de que o extermínio indígena no Brasil seja imediato (vala comum) ou gradativo?

Ficha Técnica:

Documentário

Direção: Sérgio Bianchi

Duração: 34 Min.

Ano de Lançamento: 1983.

16/04

Chegada dos Índios Karajá da Aldeia Santa Isabel do Morro (Ilha do Bananal - TO) na Escola SESC de Ensino Médio.

18h – Exposição Etnográfica

Exposição de fotos de Alice Kohler feitas na Aldeia Santa Isabel do Morro e Aldeia Fontoura (Ilha do Bananal - TO); e de arte indígena, expondo o Acervo de Arte Indígena da Assessoria de Cultura da Escola SESC de Ensino Médio e Coleção de Bonecas Ritxokó de Ana Rondon - resultado da viagem técnica às aldeias Karajá da Ilha do Bananal – TO.

17/04

A partir das 10h - Visitas guiadas à exposição

Agende sua visita, do grupo de sua escola ou associação pelos contatos da Assessoria de Cultura.

10h - Intercâmbio

Oficina de Vídeo ministrada por Nicole Algranti voltada aos Índios Karajá e público indígena.

15h - Oficina de Lerô / Cama de Gato

Oficina ministrada pelos índios Karajá da brincadeira tradicional na cultura brasileira, que na cultura Karajá tem codificações especificas.

15 vagas – inscreva - se

15h - Oficina de Cerâmica

Oficina ministrada por Ceramistas Karajá com mediação da pesquisadora Ana Rondon – intercâmbio de técnicas para produção de peças de cerâmica.

15 vagas – inscreva-se

18/04

10h - Intercâmbio

Oficina de Vídeo ministrada por Nicole Algranti voltada aos Índios Karajá e público indígena.

A partir das 10h - Visitas guiadas à exposição

Agende sua visita, do grupo de sua escola ou associação pelos contatos da Assessoria de Cultura.

17h - Roda de Saberes

Mesa de debate com a participação de pesquisadores e de ceramistas Karajá tratando de aspectos culturais, sociais e artísticos desta etnia.

Ana Rondon – Professora de Artes Visuais e História da Arte na Escola SESC de Ensino Médio. Mestranda em Artes pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ.

Chang Whan - Doutora em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisadora da Fundação Nacional do Índio

Nei Clara de Lima - Diretora do Museu Antropológico da UFG

19/04

A partir das 10h - Visitas agendadas à exposição

16h - Roda de Saberes

Mesa de debate com a participação de pesquisadores e dos índios Karajá sobre a situação atual dos povos indígenas no Brasil.

Wallace de Deus - Doutor em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Professor Associado da Universidade Federal Fluminense.

Txiarawa Karajá – Professor.

Idiarrina Karajá – Liderança Indígena.

18h - Apresentação da Dança do Aruanã

Demonstração da Dança realizada no ritual tradicional Karajá.

20/04

A partir das 10h - Visitas agendadas à exposição

15h - Oficina de Pintura Corporal

Intercâmbio de grafismos e seus significados ministrada pelos índios karajá.

15 vagas

17h - Apresentação da Dança do Aruanã

Demonstração da Dança realizada no ritual tradicional Karajá.


Para maiores informações, entrar em contato com a Assessoria de Cultura

Atenciosamente,


Caroline Alciones

--
Assessoria de Cultura/Teatro Escola SESC
Escola SESC de Ensino Médio
(21) 3214-7404

quinta-feira, 10 de março de 2011

SESC Aldeya Jacarepaguá- Inscriçoes abertas

INSCRIÇÕES DA ALDEYA YACAREPAGUÁ NO MAPEAMENTO CULTURAL

Em 2011 as incrições para a ALDEYA YACAREPAGUÁ acontecerão através do MAPEAMENTO CULTURAL!

A aldeia é um conceito de territorialidade que conjuga espaço, desenvolvimento econômico e cultural, organização comunitária e mercado de bens culturais. A partir dessa idéia de refúgio como territorialidade simbólica é possível considerar que uma aldeia é o embrião local, não importando o tamanho de sua extensão geográfica, necessário para germinar o sentimento de pertencimento e de cidadania cultural. Inicialmente, é uma micro-organização comunitária, que pode ser ampliada a partir de um planejamento estratégico, pois tem a capacidade para promover a integração entre os diferentes segmentos sociais de uma determinada localidade, constituindo uma espécie de poder local, no limite de um território cultural. A aldeia pode ser configurada como uma feira ou mercado envolvendo os membros da sua comunidade em rituais de fruição e consumo de bens culturais. O objetivo maior é aglutinar importantes elos – a formação, o intercâmbio, a distribuição, o acesso e a fruição – da cadeia produtiva da cultura. Aglutinação dos movimentos artísticos, amadores, estudantes, trabalhadores e profissionais numa imersão de confraternização e troca de bens culturais. São linhas de interlocução e mediação com a cidade, com as comunidades e com os diferentes segmentos da sociedade. O projeto Aldeia está presente em trinta e duas localidades e é realizado anualmente durante os meses de abril a novembro – período em que os circuitos do Palco Giratório cobrem o território nacional – envolvendo as regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul. As aldeias estão situadas como pontos de desenvolvimento cultural em vinte estados brasileiros e que, pela terceira vez, aporta no Rio de Janeiro com o intuito de somar forças às aldeias já existentes.

Podem Participar: Indivíduos e grupos, profissionais e amadores


Para participar da seleção você deve se cadastrar no MAPEAMENTO CULTURAL!
O Teatro Escola SESC está realiza o Mapeamento Cultural da região visando a integração entre teatro e comunidade local. Se você desenvolve algum trabalho artístico (teatro, literatura, música, artes plásticas, cinema, dança, fotografia, etc) faça seu cadastro conosco.

Envie seu currículo com o material de trabalho em anexo para: assessoriadeculturaesem@gmail.com

Data do Evento:08 a 18 de setembro 2011.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Audição para a Cia Cirandeira Bailarinos

Audição para a Cia Cirandeira
Bailarinos

28 e 29 de março
14h às 18h, no TEAR

Para bailarinos de 16 a 25 anos preferencialmente com experiência em teatro
(prioritariamente de famílias de baixa renda)
.

4 vagas para homens / 2 vagas para mulheres
(com bolsa de ajuda de custo
)

Audição para a Cia Cirandeira
Músicos

31 de março
14h às 18h, no TEAR

Para jovens de 16 a 25 anos com experiência em música
(prioritariamente de famílias de baixa renda).


1 vaga para Baixo
1 vaga para Sopros (flauta)
1 vaga para Cordas (violão)
1 vaga para Percussão
(com bolsa de ajuda de custo)

Cia Cirandeira

A Cia Cirandeira, criada em 2004, é a companhia
do Instituto de Arte TEAR, composta por jovens
artistas, que participam da montagem de
espetáculos artísticos.

Atualmente, a Cia realiza apresentações
do espetáculo “Marias Brasilianas: a arte do fio”.

Para saber mais acesse:
www.mariasbrasilianas.com.br

Inscreva-se
(21) 3238-3690/ 2238-4927
tear@institutotear.org.br / www.institutotear.org.br
Rua Pereira Nunes, 138 - Tijuca - RJ